Luísa e Os Alquimistas Luísa e Os Alquimistas - Boto Pra Torar

Na pisadinha da patroa
Das bruxona que avoa
Não cutuca, tô de boa
Abre a roda pra eu dançar
Eu vou soltando a minha rima
Nossa voz se dissemina
Quanto mais tu subestima
Mais eu boto pra torar

Pisadinha da patroa
Das bruxona que avoa
Não cutuca, tô de boa
Abre a roda pra eu dançar
Eu vou soltando a minha rima
Nossa voz se dissemina
Quanto mais tu subestima
Mais eu boto pra torar

Boto pra torar
Boto pra torar
Boto pra torar
Boto pra torar

Quem vai remando essa canoa
Não faz poesia à toa
Vai pra terra da garoa
Para poder trabalhar
E no galope adoidado
Eu não vou passar batido
Eu tô vivendo no improviso
Mas sei onde vou chegar

Vai remando essa canoa
Não faz poesia à toa
Vai pra terra da garoa
Para poder trabalhar
E no galope adoidado
Eu não vou passar batido
Eu tô vivendo no improviso
Mas sei onde vou chegar

Vem do emaranhado dos meus pensamentos
Palavras de dengo que inspiram cantar
Gravei no digital, também nos quatro ventos
Meu timbre e sotaque na beira do mar

Vem do emaranhado dos meus pensamentos
Palavras de dengo que inspiram cantar
Gravei no digital, também nos quatro ventos
Meu timbre e sotaque na beira do mar

Na beira do mar
Na beira do mar
Na beira do mar

Na pisadinha da patroa
Das bruxona que avoa
Mas eu boto, boto, boto pra torar
Na pisadinha da patroa
Das bruxona que avoa
Mas eu boto, boto, boto pra torar
Na pisadinha da patroa
Das bruxona que avoa
Mas eu boto, boto, boto pra torar